🌿Segundo dados da Organização das Nações Unidas (ONU), o planeta perde cerca de 10 milhões de hectares de florestas por ano, e as emissões de gases de efeito estufa continuam crescendo, mesmo diante dos alertas da comunidade científica. Nesse cenário, torna-se essencial que os profissionais da engenharia, arquitetura e agronomia assumam o protagonismo na busca por soluções inovadoras que conciliem desenvolvimento econômico e preservação ambiental.
No Brasil, as energias renováveis já representam mais de 80% da matriz elétrica nacional, com destaque para a hidrelétrica, solar e eólica, de acordo com a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL). Esse avanço é uma oportunidade para que projetos de infraestrutura, agricultura e urbanismo adotem práticas mais limpas, reduzindo a dependência de combustíveis fósseis e fortalecendo a transição para uma economia de baixo carbono.
A ASENARAG destaca entre suas diretrizes:
Preservação ambiental: incentivo à conservação da biodiversidade, à proteção de mananciais e à recuperação de áreas degradadas;
Responsabilidade socioambiental: orientação a profissionais e comunidade para o cumprimento da legislação ambiental e a promoção do uso racional de recursos naturais;
Difusão de tecnologias sustentáveis: apoio à pesquisa, inovação e aplicação de soluções em energias renováveis, construção sustentável, gestão de resíduos e agricultura de baixo impacto;
Educação e conscientização: promoção de debates, capacitações e campanhas que incentivem práticas responsáveis no dia a dia das atividades profissionais e da sociedade.
De acordo com a diretoria da ASENARAG, a sustentabilidade deve ser entendida como eixo central do desenvolvimento, e os profissionais da área técnica possuem um papel estratégico na transição para cidades mais inteligentes, produtivas e resilientes.
Com essas ações, a associação reafirma sua missão de ser uma referência regional em ética, inovação e sustentabilidade, contribuindo para um futuro mais justo e ambientalmente equilibrado.